Estamos hoje em um momento novo de mercado, as tecnologias e tudo o que vem acontecendo nos últimos anos estão revolucionando tudo a nossa volta. Há quem acredite que o mercado imobiliário ficará de fora de uma grande revolução. Tenho uma notícia não muito boa: essa pessoa está se enganando.
Vamos começar por um assunto que todos gostam de comentar: economia compartilhada. Uber, Spotify, Netflix, etc. Não é mais nenhuma novidade muito menos segredo a ascensão dessas empresas e todos os “incômodos” causados em seus concorrências tradicionais. Taxistas, hotéis, gravadoras, locadoras, e outros mercados estão sentindo esse impacto. Em primeiro lugar tenho que responder uma pergunta que passa na cabeça de muitos:
Qual o impacto de novas tecnologia no mercado imobiliário?
Soa até um pouco clichê, eu sei, mas é evidente que quanto mais ignorarmos esse assunto mais ultrapassado ficamos. Evoluir é inevitável para manter um mercado saudável e crescente. Desde sempre os que não seguem tendência ficam ultrapassados. No nosso mercado não é diferente, o modo de comprar, vender e alugar não é mais o mesmo. O modo como anunciamos os imóveis tem mudado e muito. Grandes tecnologias hoje já tem impactado o mercado imobiliário como as Mídias Sociais, Quinto Andar, Airbnb, Booking, e outros que continuarão influenciando como negociamos imóveis.
O que isso muda na minha vida?
Isso depende de qual a sua relação com o mercado imobiliário. Mas posso dizer que qualquer que seja essa relação se hoje não afeta, em um futuro próximo com toda certeza terá algum impacto. A tendência hoje são as grandes empresas de Marketplace. Temos então uma infinidade de opções, mas cada uma adequada ao tipo de negócio que você faz. Se beneficiam disso compradores, vendedores, investidores, locatários ou locadores. A informação está muito mais disponível e os costumes e modo de compra de todo o mundo já mudou e da mesma forma continua mudando. Quem ainda usa meios tradicionais está ficando pra trás e perdendo oportunidades.
Quem dita as tendências do mercado não são as empresas mas sim os clientes.
Até quando você vai ignorar essas mudanças?