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Negócios

Você pode lucrar mais com seu aluguel

Por 30 de janeiro, 2019março 15th, 2019Nenhum comentário

Hoje estamos em um novo momento de tirar costumes antigos da nossa frente, deixar de lado o “antigo” e respirar a modernidade. Mas qual a relação entre a modernidade e a lucratividade quando estamos falando de locação de imóveis? Simples, já temos hoje grandes ferramentas, verdadeiros market places que ajudam o locatário a alugar um imóvel. E não só a conquistar um cliente para o aluguel, mas para ajudar a render mais o imóvel.

O costume da população já está diferente hoje em dia. O aluguel já está sendo considerado por mais pessoas, estas que já tem pensamentos diferentes. Com mais condições porém menos apegadas em compra de bens duráveis. A economia compartilhada, bens de uso comum e a experiência de vida trazem mais benefícios e têm muito mais valor à eles.

Os millenials, nascidos a partir da década de 1980, são hoje a maior parte da população do planeta. É uma geração nativa digital, são mais informados e portanto mais exigentes. Eles procuram praticidade e resultados rápidos no que fazem. Já são desprendidos em diversos fatores, preferem mais usar um uber, bicileta e transporte público do que ter um carro, por exemplo. Não estão presos a expedientes fixos ou empregos formais, preferem o empreendedorismo, flexibilidade, coworking, home offices e afins. Também não se hospedam mais em hotéis. Dão preferencia por experiências diferentes em hospedagens compartilhadas como airbnb, booking e sites afins.

Você pode sair do tradicional

Vamos falar de algumas formas diferentes de locar um imóvel. Você conhece os termos short stay e long stay? Basicamente o termo short stay é a locação por curtas estadias. Consistem em um imóvel alugado em sucessivos contratos de aluguel por temporada. Este pode render até duas vezes mais do que se fosse alugado por longas estadias com contratos convencionais de 30 meses.

Antes de continuarmos quero estabelecer uma coisa. Os contratos por short stay têm uma certa resistência de alguns locatários conta da ocupação do imóvel. Pela possibilidade de ter um fluxo constante de clientes, até 30 clientes por mês, nem sempre o imóvel está locado. Por essa diferente forma de locação isso é simplesmente uma consequência, não chega a ser uma desvantagem, pelo contrário. Pela falta de atrelo a longo prazo o valor diário do apartamento pode duplicar ou até triplicar neste cenário. Você tem então uma autonomia maior no seu imóvel, pode usá-lo sempre que precisar. E quanto a baixa ocupação, tenho um método que pode te ajudar.

Como garantir uma ocupação boa no imóvel?

Basicamente usando ferramentas de aluguel como Airbnb, Booking.com, AlugueTemporada, TripAdvisor e afins. No Brasil o serviço está crescendo cada vez mais, muita gente já tem como sua renda integral, ou boa parte dela o aluguel de partes do imóvel (quartos, salas, etc) ou o imóvel todo usando estas ferramentas que citei.

Em São Paulo os viajantes a negócio representam 75% do total de visitantes. A Airbnb por exemplo tem uma solução (airbnb for work) para profissionais autônomos e empresas que buscam por imóveis adequados para uma estadia em suas viagens de negócios. Intercambistas, estudantes, e pessoas em tratamento médico também é um público recorrente na metrópole.

As vantagens das ferramentas de aluguel por temporada

Resumido em alguns pontos. A garantia de uma boa hospedagem, redução dos custos e o clima mais intimista, exclusivo para quem gostaria de se sentir em casa mesmo durante uma viagem.

Em um nível de acesso global, pessoas  podem oferecer suas casas ou imóveis para alugar por temporada de até 90 dias. Essa acessibilidade de fato faz com que não apenas imóveis de veraneios mas também imóveis convencionais entrem no mercado de aluguel por temporada. Cada vez mais popular a opção é mais rentável ao locatário. Da mesma forma ao locador é mais econômica e traz mais liberdade. Garante aos hóspedes também maior imersão na cultura local.

Em 2016, o Airbnb injetou R$ 2,5 bilhões no PIB brasileiro, R$ 1,5 ficou com os anfitriões ou locatários e o restante movimentou o comércio e serviços locais. Segundo pesquisa da FIPE.

Acredito muito nos grandes impactos que a evolução deste mercado terá em nossas vidas nos próximos anos. Só nos resta escolher, seremos protagonistas ou espectadores desse novo cenário?

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